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[Review] GALAX GTX1650 Super

Fala pessoal, beleza?

Nesse review irei analisar a GALAX GTX1650 Super, que da última GeForce da série “Super” que foi lançada. A placa em questão se trata de um modelo dual fan relativamente compacto e ao contrário da “polêmica” GTX1650 que usava o GPU TU117, a GTX1650 Super utiliza uma variante do TU116 e por isso promete entregar desempenho consistentemente superior a sua antecessora. Será que ela consegue? Vamos ver… 😉

Da embalagem, ela destaca bem a série e o modelo da placa, tal como a quantidade/padrão de memória utilizados, arquitetura da GPU e suporte as tecnologias nVidia, como o Ansel.

A placa vem acomodada dentro de uma caixa de papelão forrada com espuma que trás também um guia rápido de instalação e um adaptador 6-pin para dois molex. No que diz respeito a sua função primária, que é a proteção da placa, a embalagem cumpre bem o seu papel.

A GALAX GTX1650 Super utiliza um cooler dual-slot com dois fans de 80mm e um heatpipe. Também é bom salientar, especialmente nesses tempos em que tudo é RGB, que essa placa não possui nenhum LED ou iluminação. O comprimento da placa é de cerca de 20cm, o que não deve ser problema para a maioria esmagadora dos gabinetes disponíveis no mercado.

A GTX1650 Super utiliza apenas um conector de força de 6 pinos e possui TDP de apenas 100W, o que significa que uma fonte de 400W de boa qualidade deve dar conta do recado com muita folga, ao menos no que depender da VGA. 🙂

No espelho traseiro, a Galax optou oferecer 1x Displayport, 1x HDMI e uma porta DVI, garantindo assim a compatibilidade com praticamente qualquer monitor minimamente recente e que tenha ao menos suporte a DVI, o que considero uma boa decisão por parte do fabricante.

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Relativo a garantia, ponto positivo para a GALAX por não usar lacres nos parafusos ou coisa semelhante, o que é muito bom pois permite ao usuário realizar a manutenção e limpeza da placa sem “nóias” relativas a perda da garantia, claro, isso levando em consideração o manuseio correto da VGA afim de evitar danos ao equipamento. Conforme consta no contrato de garantia, o seu prazo é de dois anos, podendo ser estendido a três anos caso a placa seja registrada no site do fabricante, o que é excelente!

Sobre o dissipador utilizado, o fabricante optou por usar uma peça de alumínio com um heatpipe para refrigeração do GPU, memórias e VRM e seu contato com esses componentes é feito de maneira adequada por meio de thermalpads nas memórias/vrm e o composto térmico no GPU. Uma observação é que o acabamento dessa base é um tanto quando áspero, o que implica que o desempenho desse dissipador poderia ser ainda melhor caso a GALAX tivesse optado por ter dado um “trato” mais nessa peça.

Finalmente chegamos ao pcb da placa, onde podemos ver o GPU TU116, os quatro chips de memória GDDR6, o VRM de 3+1 fases, os shunts usados para medição do consumo da placa, o conector de força e os demais componentes.

Como mencionei logo na introdução do artigo, a variante do GPU usado na 1650 Super é o TU116-250A-KB-A1, fabricado na TSMC usando o processo 12FFN, que trata-se de uma otimização do processo 16FF usada exclusivamente pela nVidia. Em termos funcionais, o TU116-250 apresenta 20 SMs (1280 Cuda Cores), 80 TMUs, 32 ROPs, barramento de memória de 128-bits e não oferece suporte a RT.

É necessário não confundir essa placa com a GTX1650 (non-Super) pois existe uma diferença considerável entre elas, por exemplo, o GPU usado na 1650 é o TU117, que possui 14 SMs (896 Cuda Cores), 56 TMUs, 32 ROPs, barramento de memória 128-bits usando memórias GDDR5, TDP de 75W sem conector de força adicional e como se faz notório pela diferença nas especificações, a variante “Super” deve apresentar desempenho consideravelmente superior a “non-Super” por apenas $10 a mais (tomando o MSRP como base), portanto, fiquem atentos a esses detalhes! 😉

Os chips de memória GDDR6 são os Micron D9WCR com código Micron MT61K256M32JE-12, que diz que essas memórias são de 12Gbps e que no caso, também foram utilizados na GTX 1660Ti que já testei aqui na página. Na GTX1650 Super, são 4 chips de memória perfazendo um total de 4GB de VRAM.

Sobre o VRM da placa, o fabricante optou por um design usando 3+1 fases onde foram utilizados os controladores uP9509P (GPU) e o uP1666Q (Memórias) e para ambos os estágios foram empregados mosfets QN3103 (alta) e QN3107 (baixa) que são fabricados pela Ubiq Semiconductor e que no caso do QN3103, pode fornecer até 43A @ 100ºC na saída, o mosfet de alta integrado possui tempo de subida (Tr) e de queda (Tf) de 43ns e 6ns respectivamente, o que significa que esse mosfet é bastante “lento”, o que deve ter implicações nas perdas por chaveamento e por consequência, na eficiência geral do conjunto e por fim, o mosfet de baixa possui rds(on) @ Vgs=10V de 2.6mΩ, o que é dividido por dois no caso das fases do GPU por conta do fabricante ter utilizado dois desses componentes em paralelo, baixando isso para toleráveis 1.3mΩ

No estágio de filtragem, foram utilizados capacitores de 820uF 2.5V e indutores de 0.22uH (R22) na saída, quatro capacitores de tântalo de 330uF localizados logo atrás do GPU e um filtro LC de entrada com vários capacitores de 270uF 16V, o que me pareceu bastante satisfatório nesse sentido.

Por fim, teoricamente, para uma tensão de entrada de 12V, Vgs de 10V, FSW (frequência de chaveamento) de 300KHz e corrente de carga de 68A (estimados pela telemetria do GPU enquanto rodando Unigine Superposition), a dissipação de calor desse VRM deve ficar na casa dos 10.36W, enquanto que para uma corrente de 100A (overclock pesado com modificações para power limit e vmod para o GPU) esse valor salta para aproximadamente 16.70W, o que do ponto de vista absoluto, não é muita coisa e a solução de refrigeração adotada pela Galax deve dar conta tranquilamente, entretanto, como era de se esperar pelas especificações dos mosfets, a eficiência desse VRM ficou na casa dos 87.1% para 68A e 86% para 100A, o que é algo abismal.

Evidentemente que isso não significa que a placa seja horrível ou que vai pegar fogo, o que novamente, não faz sentido pois a dissipação térmica ainda é baixa e a solução de refrigeração é adequada, entretanto, o “GPU Boost” utiliza shunts nos conectores de força/slot PCI-E para monitorar o consumo da placa, determinar a frequência do GPU e se ela não vai esbarrar no “Pwr Perfcap”, então, ao utilizar um VRM com maior eficiência, as menores perdas poderiam se traduzir em um pouco mais de margem para o boost do GPU.

Caso alguém venha a se interessar, eis o link para a página do produto no site do fabricante. Vamos as configurações utilizadas e aos resultados!

Configurações utilizadas:

1650s bancada

CPU: AMD Ryzen 7 3800X (Obrigado AMD!)

MOBO: ASUS ROG Crosshair VII HERO (UEFI 3004)

RAM: 2x8GB G.Skill FlareX 3200 CL14

VGA: GALAX GTX1650 Super (Obrigado GALAX)

STORAGE: SSD Crucial BX300 120GB + Kingston UV500 960GB (Obrigado Terabyteshop!)

PSU: Antec Quattro 1200W

SOFTWARE: Windows 10 x64 2004 (Forceware 446.14), GPU-Z 2.32.0, 3DMark, Unigine Superposition, GTA V e Shadow of Tomb Raider

EQUIPAMENTOS EXTRAS: Medidor de consumo (Wattímetro, amperímetro) de tomada, basicamente um Kill-a-Watt genérico, FLIR One LT, decibelímetro UNI-T UT353, termometro GM1312.

  • Objetivo dos testes:

Avaliar o desempenho da GALAX GTX1650 Super do ponto de vista de um overclocker, ou seja, usando benchmarks que são utilizados em cenário competitivo (HWBOT), verificar o desempenho da placa em alguns jogos (GTA V e SOTTR) usando o cooler padrão e o consumo. Explicações acerca da metodologia adotada ou de como os testes foram conduzidos estão contidas nos textos que acompanham os resultados a seguir.

  • Resultados:

Primeiramente, vamos ver como o sistema de refrigeração da GALAX se sai. Para fazer todos esses testes, usei o Unigine Superposition no preset “1080p HIGH”, que é um benchmark suficientemente longo (cerca de 3 minutos de duração) e que simula bem uma carga de “uso real” do GPU, em outras palavras, não é um “power virus” como o Furmark que estressa a VGA a níveis irreais e normalmente faz a placa entrar em throttling por comando do driver. Para todos resultados, excetuando-se os 3dmarks “competitivos”, o driver foi mantido nas configurações padrão e o Ryzen 7 3800X estava rodando @ 4.35GHz com as memórias @ 3733MHz CL16 usando os timings desse artigo.

Sobre o overclock na GALAX GTX1650 Super, essa placa em especifico não apresenta margem para ajuste no Power Target, em outras palavras, a não ser que o usuário faça alguma modificação na placa, por exemplo, usando bios de outro fabricante ou mexendo nos shunts, o limite máximo são os 100W padrão, portanto, todos os testes desse artigo foram conduzidos com PT padrão.

  • Temperatura/FLIR:

No gráfico abaixo, temos os resultados obtidos para diferentes configurações de clock e rotação do fan, onde a temperatura ambiente no dia dos testes foi de 24.8ºC sendo essa informação de suma importância para a interpretação dos resultados e mesmo para quem quiser ter uma ideia dos deltas.

Os testes foram conduzidos com a placa completamente em stock, stock com FAN @ 100% e overclock com fan @ 60% e 100% e como mostrarei adiante, os 60% foram escolhidos por ainda estarem em um patamar de ruído ainda razoável para uso diário (limite de 40dBA).

1650s temperatura

Dos resultados mostrados acima, é possível verificar que a solução de refrigeração original da placa foi capaz de entregar desempenho sólido em qualquer uma das situações testadas, apresentando no pior cenário um delta de 46.2ºC, o que implica que se mantidas as condições de operação (frequência e rotação do fan) o GPU deve atingir os 80ºC apenas quando a temperatura ambiente for de mais de 33ºC, o que é muito bom!

Também é importante ressaltar que esses testes aqui foram todos conduzidos em bancada e que a temperatura “ambiente” dentro de um gabinete tende a ser maior que a temperatura ambiente de fato, o que é um detalhe importante caso alguém venha a tentar reproduzir os resultados aqui apresentados. 😉

Para validar a temperatura das memórias e VRM, utilizei a FLIR One LT e como é de praxe, foram registradas as temperaturas na parte de trás do PCB. Em ambos os casos, as imagens foram capturadas no ultimo loop do Unigine Superposition na configuração com overclock e FAN @ 60%. A temperatura ambiente no dia desses testes foi novamente de 24,8ºC.

Com a placa trabalhando nessas condições, foi verificado uma máxima de 61.2ºC para o VRM, 61,2ºC para as memórias e 62,7ºC para o GPU. Considero esses resultados excelentes, o que certamente um ponto positivo para a solução de refrigeração adotada. Como foi dito anteriormente, é importante observar que apesar da baixa eficiência teórica do VRM, a temperatura dessa região ainda se manteve em um nível muito tranquilo devido a corrente relativamente baixa exigida por esse GPU e também por conta do sistema de refrigeração, que não deve apresentar dificuldades para dar conta dos 10~15W ali dissipados.

  • Temperatura/Frequência:

Na galeria abaixo, é possível verificar comportamento detalhado da placa em termos dos clocks e temperaturas ao longo do benchmark.

E o impacto da menor temperatura por conta da maior rotação dos fans foi um pouquinho maior com a placa em stock, onde o GPU se manteve ao menos nos 1900MHz com o fan @ 100% enquanto que com o ajuste automático, ele acabou indo um pouco abaixo. Com overclock, não houveram diferenças na pontuação final do Superposition 1080p High entre o fan travado em 60% e 100%, conforme pode ser visto no gráfico abaixo, entretanto, foram observadas pequenas oscilações na frequência ao longo do benchmark que se devem a placa estar excedendo o TDP (Power Target), algo que nessa placa, só tem como ser resolvido via biosmod ou hardmod, conforme disse anteriormente.

1650s unigine
  • Consumo:

Em relação ao consumo do sistema, a GTX1650 Super se mostrou muito eficiente, não excedendo os 215W no consumo de toda a máquina, o que é uma ótima marca e mérito dos GPUs Turing, que mesmo ainda sendo fabricados em 12nm, são extremamente competentes no que se refere a eficiência energética.

1650s consumo
  • Nível de ruído:

Sobre os níveis de ruído, até então não fazia esse tipo de teste por não dispor de um decibelímetro adequado, entretanto, agora tenho a minha disposição um UNI-T UT353 para fazer testes dessa natureza! No caso, as medidas foram aferidas com o instrumento de medição posicionado a cerca de 100cm da VGA e com todos os demais fans, excetuando-se a fonte, desligados, afinal de contas, a ideia aqui é tentar “capturar” o ruído apenas da VGA pois o restante da configuração do leitor pode ser totalmente diferente do utilizado aqui, por exemplo, com coolers diferentes, bombas de water cooler e por ai vai.

A unidade utilizada é o decibel, que trata-se de uma unidade em escala logarítmica, em termos práticos, isso significa que o volume dobra de intensidade a cada 3dB, portanto, o dobro de 50dB não é 100dB e sim 53dB entretanto, o ouvido humano apresenta a sensação de volume dobrado com um intervalo maior, entre 8dBA e 10dBA. De todo modo, apenas como referência, um ambiente silencioso como uma biblioteca apresenta nível de ruído na casa dos 30dBA.

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A Galax GTX1650 Super se mostrou razoavelmente silenciosa, apresentando 37,8dBA de ruído ao final do benchmark (novamente, Superposition 1080p High) com a placa operando em suas configurações padrão de fabrica, enquanto que com os fans operando @ 100%, o ruído bateu nos 50dBA, o que é bastante alto, entretando, com o fan @ 60%, a placa não excedeu os 40dBA e ficou ali no limite do tolerável para uso diário, portanto, é por isso que adotei essa configuração nos testes aqui realizados. 😉

  • Benchmarks – Jogos e 3DMark competitivo:

Outra novidade que trago-lhes nesse artigo são testes em jogos, algo que até então não costumava fazer nos reviews de VGAs, entretanto, tendo em vista que a Epic Store estava distribuindo o GTA V gratuitamente e que apareceu uma boa oportunidade para adicionar o Shadow of the Tomb Raider (SOTTR) a minha biblioteca, então por que não incluir esses jogos na bateria de testes, não é mesmo? 😉

Em ambos os jogos foram utilizadas as ferramentas de benchmark inclusas, entretanto, no GTA V usei apenas a “pass 4”, que é aquela que começa com o caça passando por baixo da ponte e o FRAPS/FRAFS para posterior análise do frametime, enquanto o SOTTR simplesmente usei o resultado gerado pelo próprio jogo. Abaixo estão as configurações gráficas utilizadas para obtenção desses números e os próprios resultados:

A GTX1650 Super apresentou números de desempenho bastante aceitáveis para aquilo que se propõe, se mostrando uma boa alternativa de GPU para quem pretende usar no máximo 1080p. O ganho com overclock também não foi nada desprezível, apresentando vantagem de mais de 11% na média no SOTTR e de 8% no GTA V, sendo que nesse último houve um ganho maior nos 1% e 0.1%, o que certamente é algo positivo para a experiência de jogo.

E por fim, sobre os resultados obtidos nos benchmarks competitivos, foram feitas apenas as otimizações no driver e maior overclock no CPU/RAM, afinal de contas, as Turing apresentam furação diferente e incompatíveis com o bloco Swiftech MCW82 que tenho no loop que normalmente uso para testar GPUs, portanto, os testes foram conduzidos com o cooler padrão. Evidentemente que deve existir margem para ir um pouco mais longe fazendo algumas modificações na placa, entretanto, isso será assunto para outro artigo! 😉

Sendo assim, obtive ouro no FS , FSE e um terceiro lugar no TS, o que não é nada mal, porém, como disse no paragráfo anterior, logo devo revisitar essa placa de maneira mais contundente no que se refere aos benchmarks competitivos.

  • Conclusão:

Diante do apresentado, foi possível chegar nos seguintes pontos:

  1. A GALAX GTX1650 Super se mostrou uma placa bastante decente do ponto de vista do sistema de refrigeração, onde o fabricante optou por economizar no apelo estético (sem leds, rgb ou backplate) e acabou investindo em um sistema de refrigeração decente, que foi capaz de manter a temperatura do GPU com um delta, no pior caso, na casa dos 46ºC e temperatura do VRM/RAM na casa dos 61ºC (aqui não é delta), o que definitivamente é algo digno de nota. A respeito do nível de ruído, a 1650 Super é bastante silenciosa em stock e apresentou bom desempenho térmico com ruído de até 40dBA, o que considero meio que o limite na maioria dos casos.
  2. Sobre os componentes utilizados no VRM, poderiam ter utilizado mosfets mais rápidos visando uma maior eficiência do conjunto, entretanto, por conta da baixa carga exigida pelo GPU e do decente sistema de refrigeração, isso não chega a ser um problema tão grande, mas sim um ponto a se melhorar. Curiosamente, essa placa trás pontos para medição das tensões em separado, o que é um “feature” completamente inesperado para uma placa de entrada e algo muito positivo para o pessoal do overclock um pouco mais “hardcore”! 🙂
  3. A respeito do desempenho em jogos, essa placa entregou frametime bastante aceitável tanto no GTA V quanto no SOTTR em 1080p com detalhes gráficos ao menos no “High”, o que é bem razoável para uma placa de entrada como essa e que a coloca como uma alternativa para quem tem esse “target” como meta. Cabe novamente ressaltar que essa é a GTX1650 Super e que a GTX1650 “non-Super” é uma placa completamente diferente e também com desempenho consideravelmente inferior.
  4. A respeito do preço, essa placa se encontra indisponível na Terabyte e o último preço praticado foi de R$1130,13 (07/06), o que é algo acima do ideal, entretanto, esse é um momento difícil para se falar em “custo x benefício” pois a maior parte das lojas estão com poucas opções em estoque e preços sofrendo variações consideráveis relativos ao antigo “normal”, parcialmente por conta da pandemia e flutuação do dolar, sendo assim, se você realmente precisa adquirir uma VGA agora e cogita comprar uma GTX1650 Super, considere avaliar também as demais opções disponíveis com desempenho similar antes de bater o martelo, não por demérito da placa testada, que foi muito bem e seria uma boa opção pelo preço normal (algo entre R$850~R$1000), mas sim por força da situação atual do mercado.

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4 Responses

  1. José Caio disse:

    excelente artigo, meu caro. essa placa seria “matadora” se tivesse chegado com preço apenas um pouco acima da RX 570 4gb no tempo em que os preços não estavam malucos como hoje.

  2. Engasf disse:

    Boas Gian
    Parabéns por mais um belo artigo. O que não é novidade aqui … Kkkkkk
    Obrigado.

  3. Isaac Dias disse:

    Meu enteado comprou essa placa, mas ela durou apenas 5 meses.
    Morreu a GPU (o die) e a CPU tbm (i5-9400F).

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