G3258 under Dry Ice – Parte III

Olá pessoal,

Esse é a ultima parte da série de posts de overclock com o G3258, devo dizer que dentro das minhas limitações (falta de LN2 por exemplo) estou de forma geral satisfeito com os resultados obtidos!

Para quem chegou atrasado, segue o link para as partes I e II, onde rodei benchmarks no IGP do G3258 e em uma GTX285, respectivamente.

Parte I: https://theoverclockingpage.com/2015/09/15/g3258-under-dry-ice-parte-i/
Parte II: https://theoverclockingpage.com/2015/09/24/g3258-under-dry-ice-parte-ii/

Apesar de ter sentado a bota sem dó em todo hardware envolvido, não houve baixas e aparentemente nada de degradação.

A Z97-D3H que já foi “castigada” inúmeras vezes desde o review que fiz no OverBR (link), continua sólida como rocha, do mesmo jeito que era quando nova… É aquela velha história do “Dai a César o que é de César”, se é ruim tem que ser criticado e se é bom tem que ser elogiado e essa mobo é simplesmente fantástica!!! Superou por muito todas minhas expectativas para uma mobo low-end, muito obrigado mesmo GIGABYTE por ter me mandado esse sample que como pode-se ver, está sendo muito bem usado! 😀

Bancada:

Resultados:

Será mesmo que está tudo ai? 😀

…

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RELEASE THE KRAKEN!!!!
http://hwbot.org/submission/2990977_

Míseros 6 marks na frente do resultado do colega grego, espero que seja suficiente! Conforme já expliquei na parte I, o benchmark no IGP é bem mais cruel com o CPU do que rodar um XTU mas ao mesmo tempo é uma experiência que me fez lembrar o porque estou a tanto tempo nessa de overclock e continuo gostando disso apesar de todas dificuldades.

Os resultados não vão ser nada lá muito exuberantes já que uma misera 8600GT consegue números melhores mas ao mesmo tempo isso é extremamente desafiador e consegue arrancar um sorriso depois que você vê que conseguiu dominar a máquina e tirar o máximo dela e é isso o que importa no final das contas não é mesmo? 🙂

Fica aqui o fim desse série do G3258, logo mais espero voltar com novidades.